segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O ano que passou depressa

 Todo dezembro é a mesma reclamação: “Ah, este ano passou rápido demais!” Errado: ele apenas passou rápido, como todos os demais. Tivemos as mesmas 24 horas todos os dias, tivemos os mesmos 7 dias todas as semanas. A única coisa verdadeiramente democrática e universal é o tempo. Ricos e pobres, famosos e desconhecidos, cultos e iletrados, todos contam o tempo exatamente da mesma forma.

Tempo que, aliás, só existe por nossa causa. O Eterno não conta tempo. Nós é que precisamos dele para organizar nossa vida. Os luzeiros criados em Gênesis 1:14 foram dispostos para “estações, para dias e anos”. Antes de o ser humano ser criado, ninguém vendia relógio.

Há alguma coisa importante a se aprender quando o ano muda. Não é sem razão a avaliação do que foi feito. Tem sentido fazer projeções para a nova etapa que se avizinha. Segundo o grande Moisés, o segredo para sermos sábios é “aprender a contar os nossos dias”. Quer dizer, é preciso usar o tempo de forma consciente. Esta sensação de que precisamos mais duas horas por dia denuncia que precisamos rever as escolhas e prioridades.

2013 há de ter os mesmos 12 meses. Viva-os de tal maneira que ao final do ano que vem, caso você chegue lá, não seja necessário repetir o chavão. Aproveite melhor cada dia. Gaste menos tempo teclando à toa; invista em relacionamentos; dedique mais tempo aos filhos e menos à Internet; tome mais sorvete de creme com banana assada e canela; faça mais exercícios; faça um esforço extra para reclamar menos; dê passagem ao motoqueiro apressadinho; conte até 11 antes de responder atravessado.

E, acima de tudo, coloque Deus no centro da meta. Caso contrário, tudo o que conseguir na vida será a mesma coisa que correr atrás do vento.

Vamos lá, ainda há tempo...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Estamos lançando hoje uma campanha de oração do Alvo, ministério que trabalha auxiliando na formação de líderes no Brasil. Veja os detalhes abaixo.

Para participar, basta clicar aqui.