Tempo que, aliás, só existe por nossa causa. O Eterno não
conta tempo. Nós é que precisamos dele para organizar nossa vida. Os luzeiros
criados em Gênesis 1:14 foram dispostos para “estações, para dias e anos”. Antes de o ser humano ser criado,
ninguém vendia relógio.
Há alguma coisa importante a se aprender quando o ano muda. Não
é sem razão a avaliação do que foi feito. Tem sentido fazer projeções para a nova etapa que se avizinha. Segundo
o grande Moisés, o segredo para sermos sábios é “aprender a contar os nossos dias”. Quer dizer, é preciso usar o
tempo de forma consciente. Esta sensação de que precisamos mais duas horas por
dia denuncia que precisamos rever as escolhas e prioridades.
2013 há de ter os mesmos 12 meses. Viva-os de tal maneira
que ao final do ano que vem, caso você chegue lá, não seja necessário repetir o
chavão. Aproveite melhor cada dia. Gaste menos tempo teclando à toa; invista em
relacionamentos; dedique mais tempo aos filhos e menos à Internet; tome mais
sorvete de creme com banana assada e canela; faça mais exercícios; faça um
esforço extra para reclamar menos; dê passagem ao motoqueiro apressadinho;
conte até 11 antes de responder atravessado.
E, acima de tudo, coloque Deus no centro da meta. Caso
contrário, tudo o que conseguir na vida será a mesma coisa que correr atrás do
vento.
Vamos lá, ainda há tempo...