segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Capelania Corporativa: seu trabalho é espiritual ou material?
Um dos erros mais crassos na teologia contemporânea está em tentar dicotomizar a vida cristã. Não existe esta coisa estranha que chamamos de “vida material” e “vida espiritual”. Segundo o apóstolo Paulo, “quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10:31).
O ser humano, por definição, é espiritual. Mesmo que ele não se dê conta disso ou ainda que seu espírito esteja mortificado por causa do pecado. O cristão nasceu de novo pela fé, isto é, recebeu a vida de Deus (zoe) no seu ser. Este é o sentido bíblico ao dizer que seu espírito foi vivificado, quer dizer, ganhou vida (Efésios 2:1). Espiritualidade para o verdadeiro crente é sinônimo de comunhão plena com Deus.
Daí por diante, sua vida toda é espiritual. Não há nada, nem mesmo o ato mais natural como comer e beber para sustentar a vida física, que possa ser dissociado de sua espiritualidade.
Por não compreendermos esta verdade, acabamos dividindo a vida em setores, deixando o lado “espiritual” para questões como a oração, igreja, leitura da Bíblia, Deus etc. As demais áreas da vida são consideradas menos “santas”. Entre elas encontra-se a vida profissional. Dela, cuidamos nós, sem que Deus tenha nada a ver com isso.
Na Capelania Corporativa, procuramos resgatar o conceito bíblico sobre a vida integral. Queremos trazer à tona a ideia de que cristãos não deixam de ser cristãos quando chegam ao escritório para trabalhar. Muito ao contrário, há uma missão inalienável a ser cumprida como tais neste ambiente. É para cumpri-la, e não simplesmente para a nossa prosperidade material egocêntrica, que Deus nos dá oportunidades de galgar posições e conquistar mercados. Estamos aqui para glorificar a Deus em cada ato de nossa vida.
O que você acha disso? Comente, dê sua opinião.
O ser humano, por definição, é espiritual. Mesmo que ele não se dê conta disso ou ainda que seu espírito esteja mortificado por causa do pecado. O cristão nasceu de novo pela fé, isto é, recebeu a vida de Deus (zoe) no seu ser. Este é o sentido bíblico ao dizer que seu espírito foi vivificado, quer dizer, ganhou vida (Efésios 2:1). Espiritualidade para o verdadeiro crente é sinônimo de comunhão plena com Deus.
Daí por diante, sua vida toda é espiritual. Não há nada, nem mesmo o ato mais natural como comer e beber para sustentar a vida física, que possa ser dissociado de sua espiritualidade.
Por não compreendermos esta verdade, acabamos dividindo a vida em setores, deixando o lado “espiritual” para questões como a oração, igreja, leitura da Bíblia, Deus etc. As demais áreas da vida são consideradas menos “santas”. Entre elas encontra-se a vida profissional. Dela, cuidamos nós, sem que Deus tenha nada a ver com isso.
Na Capelania Corporativa, procuramos resgatar o conceito bíblico sobre a vida integral. Queremos trazer à tona a ideia de que cristãos não deixam de ser cristãos quando chegam ao escritório para trabalhar. Muito ao contrário, há uma missão inalienável a ser cumprida como tais neste ambiente. É para cumpri-la, e não simplesmente para a nossa prosperidade material egocêntrica, que Deus nos dá oportunidades de galgar posições e conquistar mercados. Estamos aqui para glorificar a Deus em cada ato de nossa vida.
O que você acha disso? Comente, dê sua opinião.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Capelania Corporativa - Os 10 Mandamentos do Profissional Cristão
Baseados nos 10 mandamentos da lei de Moisés
1. Não terei outro Deus além do Senhor. Isto quer dizer que manterei minha vida profissional no seu devido lugar. Ela não ocupará o lugar de Deus no meu coração, alma, força e entendimento.
2. Não farei da minha imagem pessoal ou da marca da minha empresa o bem mais precioso ao qual eu prestarei culto. Isto quer dizer que por mais sucesso que eu tenha na vida, nunca me curvarei diante dela como se fosse meu ídolo.
3. Não tomarei o nome do Senhor em vão. Isto quer dizer que não usarei da minha fé ou do nome de Jesus como um amuleto para ganhar dinheiro ou meramente para conseguir realizar meus projetos pessoais.
4. Lembrarei do dia de descanso. Isto quer dizer que não permitirei que minha vida profissional, exceto em ocasiões esporádicas e muito raras, me privem do lazer, do contato com a família e com a minha comunidade cristã.
5. Honrarei o nome da minha família. Isto quer dizer que entendo perfeitamente que nenhum sucesso ou projeção que consiga na vida profissional poderá justificar, amenizar, compensar ou explicar meus eventuais fracassos conjugais e a má formação do caráter dos meus filhos.
6. Não matarei. Nem literalmente nem com minha truculência ansiosa e louca para ganhar de todo mundo a qualquer custo. Isto quer dizer que não estarei com aqueles que destroem a reputação, a vida e a saúde das pessoas que se colocam no seu caminho como um empecilho ao seu crescimento no mercado.
7. Não adulterarei. Nem literalmente, porque estou consciente das muitas tentações e oportunidades que surgirão no meu ambiente de trabalho para fazer isso, nem do ponto de vista de trair a minha fé e minha devoção a Deus.
8. Não furtarei. Isto quer dizer que serei ético nos meus negócios. Não serão achados comigo ou com a minha empresa sejam pessoas, impostos, mercadorias, patentes, informações, dinheiro, direitos trabalhistas ou qualquer outra coisa que não me pertença.
9. Não direi falso testemunho. Isto quer dizer que serei verdadeiro e ético em minhas palavras, negociações, contratos ou compromissos, de tal maneira que as pessoas me conhecerão pela credibilidade da minha palavra. Mesmo quando a verdade for prejudicial aos meus interesses, serei leal a ela.
10. Não cobiçarei nem a mulher, nem a família, nem os empregados, nem os bens nem qualquer coisa que pertença ao meu próximo. Isto quer dizer que meus planos jamais incluirão subtrair por meios ilegítimos, imorais ou indecentes qualquer coisa que pertenceu por direito a alguém.
Estou consciente de que ao assumir esta postura, nem sempre vou me dar bem e ganhar dinheiro tão rapidamente como os demais, mas terei um sono tranqüilo com minha consciência diante de minha esposa e filhos, de meus pais, de minha igreja, do governo, da sociedade, de concorrentes e colaboradores e, em especial, diante do Deus a quem sirvo. Para isso, conto apenas com Sua graça e misericórdia, porque de mim mesmo não sou capaz de viver assim todos os dias da minha vida.
1. Não terei outro Deus além do Senhor. Isto quer dizer que manterei minha vida profissional no seu devido lugar. Ela não ocupará o lugar de Deus no meu coração, alma, força e entendimento.
2. Não farei da minha imagem pessoal ou da marca da minha empresa o bem mais precioso ao qual eu prestarei culto. Isto quer dizer que por mais sucesso que eu tenha na vida, nunca me curvarei diante dela como se fosse meu ídolo.
3. Não tomarei o nome do Senhor em vão. Isto quer dizer que não usarei da minha fé ou do nome de Jesus como um amuleto para ganhar dinheiro ou meramente para conseguir realizar meus projetos pessoais.
4. Lembrarei do dia de descanso. Isto quer dizer que não permitirei que minha vida profissional, exceto em ocasiões esporádicas e muito raras, me privem do lazer, do contato com a família e com a minha comunidade cristã.
5. Honrarei o nome da minha família. Isto quer dizer que entendo perfeitamente que nenhum sucesso ou projeção que consiga na vida profissional poderá justificar, amenizar, compensar ou explicar meus eventuais fracassos conjugais e a má formação do caráter dos meus filhos.
6. Não matarei. Nem literalmente nem com minha truculência ansiosa e louca para ganhar de todo mundo a qualquer custo. Isto quer dizer que não estarei com aqueles que destroem a reputação, a vida e a saúde das pessoas que se colocam no seu caminho como um empecilho ao seu crescimento no mercado.
7. Não adulterarei. Nem literalmente, porque estou consciente das muitas tentações e oportunidades que surgirão no meu ambiente de trabalho para fazer isso, nem do ponto de vista de trair a minha fé e minha devoção a Deus.
8. Não furtarei. Isto quer dizer que serei ético nos meus negócios. Não serão achados comigo ou com a minha empresa sejam pessoas, impostos, mercadorias, patentes, informações, dinheiro, direitos trabalhistas ou qualquer outra coisa que não me pertença.
9. Não direi falso testemunho. Isto quer dizer que serei verdadeiro e ético em minhas palavras, negociações, contratos ou compromissos, de tal maneira que as pessoas me conhecerão pela credibilidade da minha palavra. Mesmo quando a verdade for prejudicial aos meus interesses, serei leal a ela.
10. Não cobiçarei nem a mulher, nem a família, nem os empregados, nem os bens nem qualquer coisa que pertença ao meu próximo. Isto quer dizer que meus planos jamais incluirão subtrair por meios ilegítimos, imorais ou indecentes qualquer coisa que pertenceu por direito a alguém.
Estou consciente de que ao assumir esta postura, nem sempre vou me dar bem e ganhar dinheiro tão rapidamente como os demais, mas terei um sono tranqüilo com minha consciência diante de minha esposa e filhos, de meus pais, de minha igreja, do governo, da sociedade, de concorrentes e colaboradores e, em especial, diante do Deus a quem sirvo. Para isso, conto apenas com Sua graça e misericórdia, porque de mim mesmo não sou capaz de viver assim todos os dias da minha vida.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Capelania Corporativa: conheça essa ideia.
O mundo dos negócios frequentemente é considerado pelo profissional cristão como um universo à parte de sua fé. Raramente se consegue pensar no trabalho como um lugar para exercer espiritualidade.
Por esta razão, na mente das pessoas “servir a Deus” é sinônimo exclusivo de envolvimento institucional com uma igreja, organização religiosa etc, nunca com a sua profissão. Trata-se de um engano. Não é só ali que podemos fazer isso. Nosso ambiente de trabalho e negócios é um dos locais em que Deus nos coloca para glorificá-lo. Somos cristãos em todos os momentos da vida.
Para trabalhar esta questão, estamos promovendo pelo Brasil a ideia de Capelania Corporativa. Nossa proposta é orientar e incentivar o profissional cristão a enxergar seu ambiente e sua prática de negócios como o lugar onde Deus o colocou para vivenciar sua espiritualidade, mesmo quando não é possível verbalizá-la.
Criei no ano passado a Tálanton Brasil (veja o link para o site aqui no blog), empresa formada por profissionais cristãos evangélicos e através dela estamos promovendo eventos para empresários e profissionais de mercado de todas as áreas, no qual faço uma palestra abordando os temas:
• Mandato Cultural: como Deus nos usa para colocar ordem no caos empresarial;
• Princípios cristãos nas relações trabalhistas, humanas e interpessoais;
• Ética do cristão em negócios.
Mesmo vivendo em crises constantes de um mundo sem DEUS, creio que cada um de nós pode ser sal e luz neste país, exercendo influência sobre as pessoas que estão ao nosso redor, sejam chefes, funcionários, clientes ou fornecedores.
Nos próximos dias, vou desenvolver mais este tema aqui no blog. Confira.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Cristianismo e Religião 9/9 - Instituição x Reconciliação - Audio mp3
Toda religião faz propaganda de si mesma. O que interessa é ganhar adeptos, aumentar o rol de "clientes". O cristão faz propaganda de Jesus. Portanto, se alguém fala em nome dele apenas como um Garoto-propaganda, saiba que se trata de uma religião, não do Cristianismo autêntico. Veja porque.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Cristianismo e Religião 8/9 - Conveniência x Convicção - Audio mp3
Boa parte dos religiosos adota esta ou aquela doutrina por influência de alguém ou por interesse. A tradição familiar, social ou cultural são determinantes na escolha da religião de uma pessoa. O Cristianismo verdadeiro não é composto por pessoas que a ele se agregam por conveniência. O que dizer então, daqueles que se dizem cristãos, mas não tem convicção? Ouça agora.
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